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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

31/01

Hoje verifica-se que o Capitalismo de rosto humano deixou de existir, se é que alguma vez verdadeiramente existiu, parando de impulsionar e promover o aumento da riqueza, num ideal ilusório de aumento da qualidade de vida generalizada. Mas acreditando no seu ideal, neste momento este rosto alterou-se, vendo-se agora os parafusos ferrugentos de uma máquina infernal que paulatinamente continua a destruir a nossa classe média, que por si só já era enfraquecida. Esta eliminação destroí também o efeito tampão criado por esta, permintido o embate já há muito esperado entre a classe pobre e classe rica. E com esta constatação uma pergunta se levanta. Este confronto é inevitável e necessário? Não tenciono respondê-la. Afirmo que sim, que já arregacei as mangas e que estou pronto para este futuro incerto. E tu, estás pronto?



01/02

Actualmente é necessário e imperativo que as pessoas reavivem e/ou agucem a sua consciência critica para as actuais questões da política.
O regime vigente está a tornar-se cada vez mais autoritário e cheio de contradições, o que faz aumentar dia após dia a insatisfação popular. A única maneira de resistir à austeridade é através da união política e social dos diferentes agentes da sociedade em que o seu elo unificador é a defesa do povo. Esta união não poderá ser imposta, terá de nascer da necessidade e da vontade de todos os portugueses sem excepção.
De outra forma esta iniciativa morrerá à nascença, pois não se pode pedir envolvimento e satisfações ao indivíduo, quando a estado social o desamparou.

Hugo Gabriel Fortunato

1 comentário:

  1. Os portugueses andam descréditos, tal como todos os habitantes do mundo.

    Como poderão eles se juntar, se não aprenderam ainda a pensar?

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